Leia. Pense. Descubra-se!

AAAAAAAAAAAA

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BBBBBBBB

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CCCCCCCCCCCCCCCCCCC

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DDDDDDDDDDDDDDDDDDD

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EEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

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28 de novembro de 2012

teste central

Título: usa título, tamanho grande, helvética, bold, vermelho 153,0,0 - 2º mais escuro

Corpo: fonte normal, tamanho grande, trebuchet, preto.
imagem: 800x600px 96 dpis




foto em tamanho muito grande.

Assinatura: Normal grande vermelho 153,0,0 - alinhado a direita, itálico


Ana Paula Dias

20 de setembro de 2012

Ai foi que o barraco desabou!


Não interessa a sua idade, se você ainda mora com os pais, tem certas obrigações a cumprir. Até aí, você sabe disso melhor do que eu. Mas, e os seus direitos? Como negociá-los?

Para o pessoal que conseguiu conquistar o direito de dormir em casa com o namorado(a), lá vai uma pergunta que ninguém pensa – até porque, ninguém namora para isso: E quando vocês dois precisarem discutir aquela DR mais calorosa, como fica?

Ninguém pode negar, somos latinos de sangue quente, ciumentos, possessivos, queremos tudo para ontem. Nossas discussões nunca acontecem como nos filmes americanos, com frieza e palavras calculadas. Não estou incitando em hipótese alguma a violência doméstica. Mas que casal já não tentou resolver aos berros suas diferenças, mesmo que em vão?

A coisa é muito simples. Se você já mora sozinho ou com quem você ama, ótimo. A liberdade de fazer sexo em cada cômodo da casa a qualquer hora também se relaciona com a liberdade de poder quebrar os pratos e limpar a bagunça emocional eventualmente instalada. Que casal já não se estressou a este ponto? Não resolve quase nada, é verdade. Sem falar que muitos relacionamentos já terminaram justamente no calor da hora, com a poeira levantada. Mas é natural à condição humana, por vezes, tentar ganhar as coisas no grito. Seja com sua irmã mais velha, com seu amor ou (mentalmente, é claro) com aquele carro de som que passa domingo as 7h na frente da sua casa.

Voltamos ao nosso foco: você mora com seus pais! Ou com outras pessoas mais velhas que merecem o respeito de ter sossego dentro de casa. Pessoas as quais, neste caso, você deve a moradia, o abrigo.
Como engolir a raiva e tentar manter a civilidade, para não perder a sua razão ao invadir o espaço alheio? Eles não têm nada a ver com o problema de vocês dois e nem merecem passar por isso. Só que o problema continua ali, como uma luz vermelha piscando irritantemente na sua retina.

A única coisa que posso dizer é que, se possível, saiam de perto! Isso ai! Procurem um lugar mais isolado, só de vocês, para discutirem as diferenças. É bem provável que nesta hora, seja difícil pensar em qualquer coisa que não seja os motivos que levaram a briga. Mas, esforce-se! Sim, você mora de favor. Mesmo que seja na casa dos seus pais, a verdade é essa. Um dos deveres é tentar preservar a paz do ambiente, principalmente mantendo todos alheios aos seus problemas pessoas. Os quais, literalmente, só dizem respeito a vocês dois. Assim, podemos ter o mínimo de respeito e claro, dar o mesmo respeito a eles.

Caso na hora seja complicado pensar em uma solução, páre tudo e deixe a discussão para outra hora. Ou melhor, para outro local! E lembre-se sempre: namorado(a) nenhum vale a paz de sua família, a paz da relação entre você e ela. Se ainda sim o problema persistir ou mesmo a outra pessoa tente a todo custo manter o barraco por perto, pense bem! Ele respeita mesmo você? Seus princípios, sua família? Respeita tudo o que você ama? Por que nada pode ser mais importante do que aqueles que, na hora em que o bicho pegar e as coisas definitivamente não derem mais certo, vão estar ao seu lado: sua família.

Ana Paula Dias